um filme de Ursula Meier (2008)
Astrarium
T.S. Learner
Alexandria, 1977. Um tesouro antigo. Um Sacrifício mortal. Mas nenhum segredo pode ficar oculto para sempre...
Alexandria, Egipto, 1977. Durante um mergulho, a arqueóloga Isabella Warnock descobre finalmente o artefacto lendário que procura há anos: o astrário, um misterioso dispositivo que, segundo a lenda, moldou os destinos de reis e faraós desde o início dos tempos e que teria sido usado por Moisés e Cleópatra.
Mas a sua descoberta tem um custo terrível e a responsabilidade de manter o inestimável objecto em segurança, e evitar que o Egipto mergulhe no caos, recai sobre o seu marido Oliver. Deparando-se com um inimigo obscuro e um culto poderoso capaz de tudo para se apoderar do tesouro, Oliver é catapultado para uma corrida vertiginosa a fim de proteger um segredo antigo num perigoso mundo de conspiração e egiptologia, onde a magia e as lendas colidem violentamente com as crenças modernas.
Mas a sua descoberta tem um custo terrível e a responsabilidade de manter o inestimável objecto em segurança, e evitar que o Egipto mergulhe no caos, recai sobre o seu marido Oliver. Deparando-se com um inimigo obscuro e um culto poderoso capaz de tudo para se apoderar do tesouro, Oliver é catapultado para uma corrida vertiginosa a fim de proteger um segredo antigo num perigoso mundo de conspiração e egiptologia, onde a magia e as lendas colidem violentamente com as crenças modernas.
Bookcase Apartment
Coup de coeur pour cet appartement au look moderne, appartenant à Hussein Jarouche, et situé au Brésil. Un travail d’architecture d’intérieur par Triptyque Studio en optimisant les espaces et en créant une longue bibliothèque dans la pièce principale. Plus de visuels dans la suite.
Fonte: http://www.fubiz.net/2011/01/07/bookcase-apartment/
Doze Contos Peregrinos
Gabriel García Márquez
Doze Contos Peregrinos percorreu uma longa trajectória.
Escritas, 118 perdidas e reescritas, as histórias do projecto inicial acabaram por se reduzir a doze.
Histórias de solidão, amor, poder e morte, que Gabriel García Márquez soube criar com mão de mestre.
Escritas, 118 perdidas e reescritas, as histórias do projecto inicial acabaram por se reduzir a doze.
Histórias de solidão, amor, poder e morte, que Gabriel García Márquez soube criar com mão de mestre.
Doze Contos Peregrinos é uma reunião de contos escritos por Gabriel García Márquez (Gabo) ao longo de 18 anos. 18 anos em que essas histórias foram escritas, reescritas, melhoradas, adaptadas e outras não tiveram a mesma “sorte” e foram descartadas pelo autor. De todas, ficaram os 12 contos que compõem este livro fantástico.
É composto pelos contos: A Santa; O Avião da Bela Adormecida; Boa viagem Senhor Presidente; Me alugo para Sonhar; Só vim telefonar; Assombrações de Agosto; Maria dos Prazeres; 17 Ingleses Envenenados, Tramontana; O Verão Feliz da Senhora Forbes; A Luz é como Água; e O Rastro do Teu Sangue na Neve.
São contos que têm em comum as histórias de latino-americanos que vivem na Europa e que o autor descreve as suas aventuras e desventuras vividas nos ambientes frios e hostis de diferentes países da Europa. Para contar essas histórias Gabo faz uso de seu tão conhecido e elogiado “realismo mágico” e presenteia-nos com descrições incríveis dos ambientes, do carácter das personagens, das situações por eles vividas, dos cheiros, etc. São narrativas realmente envolventes, que não se parecem contos por passar a impressão de que são histórias maiores. Mas não, os contos que poderiam ter 250 páginas, cabem em 25, sem dano algum à narrativa e sem cansar o leitor. E isso acontece, em parte, pelo “realismo mágico” muito bem utilizado por ele neste livro e pelas narrativas de tom jornalístico.
É, sem dúvida um dos melhores livros deste autor tão fantástico quanto seu realismo. Juntamente com Cem Anos de Solidão e O Amor nos Tempos de Cólera – considerados suas obras-primas – é um livro que deve ser lido e relido. Sempre!
Fonte: http://pt.shvoong.com/books/248112-doze-contos-peregrinos/
A Filha do Capitão
José Rodrigues Dos Santos
Tendo como pano de fundo a odisseia trágica da participação portuguesa na Primeira Guerra Mundial, A Filha do Capitão conta-nos, num ritmo vivo e empolgante, a comovente história de uma paixão impossível entre um oficial português e uma baronesa francesa.
A história de uma grande paixão em tempo de guerra.
Quem sabe se a vida do capitão Afonso Brandão teria sido totalmente diferente se, naquela noite fria e húmida de 1917, não se tivesse apaixonado por uma bela francesa de olhos verdes e palavras meigas. O oficial do exército português estava nas trincheiras da Flandres, em plena carnificina da Primeira Guerra Mundial, quando viu o seu amor testado pela mais dura das provas.
Em segredo, o Alto Comando alemão preparava um ataque decisivo, uma ofensiva tão devastadora que lhe permitiria vencer a guerra num só golpe, e tencionava quebrar a linha de defesa dos aliados num pequeno sector do vale do Lys. O sítio onde estavam os portugueses.
Em segredo, o Alto Comando alemão preparava um ataque decisivo, uma ofensiva tão devastadora que lhe permitiria vencer a guerra num só golpe, e tencionava quebrar a linha de defesa dos aliados num pequeno sector do vale do Lys. O sítio onde estavam os portugueses.
O Capitão Afonso Brandão mudou a sua vida quase sem o saber, numa fria noite de boleto, ao prender o olhar numa bela francesa de olhos verdes e voz de mel. O oficial comandava uma companhia da Brigada do Minho e estava havia apenas dois meses nas trincheiras da Flandres quando, durante o período de descanso, decidiu ir pernoitar a um castelo perto de Armentières. Conheceu aí uma deslumbrante baronesa e entre eles nasceu uma atracção irresistível.
Mas o seu amor iria enfrentar um duro teste. O Alto Comando alemão, reunido em segredo em Mons, decidiu que chegara a hora de lançar a grande ofensiva para derrotar os aliados e ganhar a guerra, e escolheu o vale do Lys como palco do ataque final. À sua espera, ignorando o terrível cataclismo prestes a desabar sobre si, estava o Corpo Expedicionário Português. Por Favor Não Matem A Cotovia
Harper Lee
Esta é uma obra maior que marcou a literatura norte-americana e deu um novo impulso ao movimento de reivindicação de direitos sociais no Sul dos Estados Unidos.
Obra pungente onde são tratados temas como a coragem, a injustiça racial, a perda da inocência, a tragédia e o crescimento, é ainda um monumento de integridade que serve de exemplo, em muitos países de língua inglesa, para o ensino de valores humanos, bem como de construção literária.
Esta reedição surge no âmbito das comemorações do 50º aniversário da primeira edição (1960-2010).
Escrita em 1960 e vencedora de um Prémio Pulitzer, esta obra parte de factos biográficos da autora, recentrando assim um historial de violência e segregação, através doa olhos de uma menina de seis anos que assiste a uma injusta condenação, baseada em preconceitos e julgamentos sustentados pelo racismo.
Através do olhar curioso e rebelde de uma criança, a autora descreve-nos o dia-a-dia de uma comunidade conservadora, onde o preconceito e o racismo caracterizam as relações humanas, revelando ao mesmo tempo o processo de crescimento, aprendizagem e descoberta do mundo típico da infância.
Harper Lee viveu sempre uma vida completamente afastada dos círculos mediáticos e é junto com J.D. Salinger, uma das mais famosas reclusas literárias, morando ainda hoje na casa onde passou a sua infância, em Monroeville, no estado sulista do Alabama. Raríssimas foram as vezes em que concedeu uma entrevista, mas agora o silêncio foi quebrado ao Mail on Sunday.
POR FAVOR NÃO MATEM A COTOVIA, eleito recentemente pelos principais livreiros norte-americanos como «O Melhor Romance do Século XX» e que se tornou numa obra-prima da literatura americana, acaba de ser reeditado pela DIFEL.
Permanentemente actual, este é um daqueles livros que, passe o chavão, deve ler-se antes de morrer.
«Sem dúvida um verdadeiro fenómeno literário, este romance sulista não apresenta a mais pequena mácula nas suas delicadas folhas de magnólia. Divertido, alegre e escrito com uma precisão cirúrgica.»
Vogue
Vogue
«O estilo de Harper Lee revela-nos uma prosa enérgica e vigorosa capaz de traduzir com minúcia o modo de vida e o falar sulistas, bem como uma imensa panóplia de verdades úteis sobre a infância no sul dos EUA.»
Time
Time
a Dália Negra
James Ellroy
Foi em 1987, com este romance, que James Ellroy se consagrou como um novo grande nome da literatura «negra». O livro ficciona um crime realmente ocorrido na Cidade dos Anjos, durante o pós-guerra nos finais dos anos 40. A imprensa referiu-se-lhe como o caso da «Dália Negra», pelo facto de a vítima, Elizabeth Short, uma jovem aspirante a actriz, enfeitar os cabelos com uma dália dessa cor. O seu corpo apareceu num terreno vago, horrivelmente mutilado e com sinais de ter sido torturado. Contudo, o caso nunca viria a ser deslindado e tornar-se-ia uma verdadeira lenda urbana. James Ellroy ressuscita-o, no contexto de uma Hollywood minada pela violência e pela corrupção, sobre um fundo nostálgico de música jazz.
Entrevistas dadas pelo autor:
O assassínio da mãe, quando James Ellroy tinha apenas dez anos, empurrou-o para a marginalidade. Superou o trauma ao contar não só a história da mãe, mas também a da Dália Nagra, assassinada 11 anos depois em circunstâncias idênticas.
Entrevistas dadas pelo autor:
O assassínio da mãe, quando James Ellroy tinha apenas dez anos, empurrou-o para a marginalidade. Superou o trauma ao contar não só a história da mãe, mas também a da Dália Nagra, assassinada 11 anos depois em circunstâncias idênticas.
"A Dália Negra lembra um combate de boxe, de tal forma é visual, frenético, desconcertante e rude. Os dois polícias (o bom e o mau) são antigos pugilistas e fazem uma espécie de dança no ringue, evitando golpes, obcecados pelo crime da Dália e pelos próprios erros. Ellroy usa uma linguagem realista, com um ritmo marcado por frases curtas e vocabulário cirúrgico. Enfim, este é um romance sobre o lado sombrio de Los Angeles, da fronteira mexicana, de Hollywood [...] O autor desce aos abismos da sua ferida pessoal e essa poderosa verdade percorre cada página."
Luís Naves, Diário de Notícias
Luís Naves, Diário de Notícias
«Construída como uma sinfonia, esta é uma história de ambição, insanidade e paixão, perfeitamente enquadrada no cenário de pós-guerra americano.»
Publishers Weekly
Publishers Weekly
«Um caleidoscópio de paixão humana e obsessão negra.»
Library Journal
Library Journal
«Já eleita como uma obra-prima, a Dália Negra confirma James Ellroy como o mais poderoso escritor de ficção noir.»
Mysterious Press
Mysterious Press
Resistência
Owen Sheers
1944. Após a queda da Rússia e os desembarques falhados do Dia D, um contra-ataque realizado por parte dos alemães permite-lhes pisar solo britânico. No espaço de um mês , metade da Grã-Bretanha encontra-se ocupada. Sarah Lewis, uma jovem de vinte e seis anos, mulher de um agricultor, acorda e dá-se conta que o seu marido Tom desapareceu. Não é a única, já que todas as mulheres no isolado vale de Olchon, próximo dos limites fronteiriços do País de Gales, ao acordarem verificam que também os seus maridos partiram. Em resultado desta súbita e inexplicável ausência, estas reorganizam-se como uma comunidade inteiramente feminina e aguardam, na esperança de receber notícias.
Uma patrulha alemã chega ao vale, mas o objectivo da sua missão permanece um mistério. Quando um Inverno rigoroso obriga os dois grupos a cooperar começa a desenvolver-se uma frágil dependência mútua. Sarah trava hesitantemente conhecimento com Albrecht Wolfram, o oficial que comenda a patrulha. Contudo, a iminente ameaça da guerra a pressioná-los, durante quanto tempo poderá sobreviver o delicado estado de harmonia que reina naquele vale?
Imbuído de uma imensa amplitude de imaginação e confiança, o romance de estreia de Owen Sheers vai-se desenrolando com um ritmo e intensidade próprios de um thriller. Um hino às gloriosas paisagens dos territórios fronteiriços e um cativante retrato de uma comunidade sitiada, Resistência constitui um primeiro romance com um considerável encanto e vigor.
«Um contador de histórias com coragem literária e uma inteligente perspicácia.»
The Independent
«Este poderoso primeiro romance de Owen Sheers relata brilhantemente as possibilidades de uma solução alternativa para a Segunda Guerra Mundial. É, antes de mais, um hino à poesia.»
The Telegraph
The Independent
«Este poderoso primeiro romance de Owen Sheers relata brilhantemente as possibilidades de uma solução alternativa para a Segunda Guerra Mundial. É, antes de mais, um hino à poesia.»
The Telegraph
A Peste
Albert Camus
A Peste é, sem dúvida, o romance de consagração de Albert Camus. Publicado em Junho de 1947, o seu sucesso foi imediato e avassalador.
Em Orão, na Argélia, no início dos anos 40, tem início uma epidemia de peste. A cidade, sujeita a quarentena, torna-se um território irrespirável. É talvez por isso que as mulheres quase não são visíveis nestas páginas. Mas a sua ausência não deixa um espaço vazio. Pelo contrário. Sentida como uma falta, como uma ferida aberta (que as lágrimas de Grand, porventura uma das mais tocantes personagens do livro, tornam evidentes), essa ausência sublinha a importância da ternura e da felicidade. E, ao mesmo tempo, vem tornar claro o verdadeiro significado desta obra: trágica alegoria de um tempo consagrado à inumanidade. O Nosso.
A História de Edgar Sawtelle
David Wroblewski
Hamlet recontado com um brilho extraordinário e tendo como cenário uma quinta remota em Wisconsin.
Edgar Sawtelle, um menino mudo e muito inteligente, vive uma vida idílica com os pais. Há gerações que os Sawtelle criam uma carinhosa raça de cão, ilustrada na perfeição por Almodine, a companheira de sempre de Edgar. Mas quando o seu pai morre de repente em circunstâncias misteriosas, Edgar culpa-se a si próprio, por não ter podido gritar por socorro. Destroçado pelo romance desesperado da mãe com o tio paterno, o seu mundo muda para sempre quando, certa noite de Primavera, vê o fantasma do pai. Depois da tentativa falhada de provar a culpa do tio, Edgar foge com 3 cães, mas o amor à mãe e aos animais, e a vontade de vingança, levam-no de regresso a casa.
Nada é como ele esperava, e terá de se decidir entre a vingança ou a preservação do legado da família.
Um enredo a lembrar o dilema de Hamlet, aclamado pela crítica. Uma das grandes revelações literárias do ano, A História de Edgar Sawtelle é uma daquelas raras obras que, a par dos grandes clássicos, encontramos de tempos a tempos.
«A leitura obrigatória deste Verão.»
People Magazine
«Nunca houve livro como A História de Edgar Sawtelle.»
Stephen King
«Inesquecível.»
Washington Post Book World
«Um misto de thriller literário com bestseller.»
Publishers Weekly
People Magazine
«Nunca houve livro como A História de Edgar Sawtelle.»
Stephen King
«Inesquecível.»
Washington Post Book World
«Um misto de thriller literário com bestseller.»
Publishers Weekly
A Sombra do Vento
"Bea diz que a arte de ler está a morrer muito lentamente, que é um ritual íntimo, que um livro é um espelho e que só podemos encontrar nele o que já temos dentro, que ao ler aplicamos a mente e a alma, e que estes são bens cada dia mais escassos."
Daniel Sempere in A Sombra do Vento
Os Pilares da Terra (Volume I)
Ken Follett
Do mesmo autor do thriller A Ameaça, chega-nos o primeiro volume de um arrebatador romance histórico que se revelou ser uma obra-prima aclamada pela comunidade de leitores de vários países que num verdadeiro fenómeno de passa-palavra a catapultaram para a ribalta. Originalmente publicado em 1989, veio para o nosso país em 1995, publicado por outra editora portuguesa, recuperando-o agora a Presença para dar continuidade às obras de Ken Follett.
O seu estilo inconfundível de mestre do suspense denota-se no desenrolar desta história épica, tecida por intrigas, aventura e luta política.
A trama centra-se no século XII, em Inglaterra, onde um pedreiro persegue o sonho de edificar uma catedral gótica, digna de tocar os céus. Em redor desta ambição soberba, o leitor vai acompanhando um quadro composto por várias personagens, colorido e rico em acção e descrição de um período da Idade Média a que não faltou emotividade, poder, vingança e traição.
Conheça o trabalho de um autêntico mestre da palavra naquela que é considerada a sua obra de eleição.
«Grandiosa e brilhante. Uma magnífica obra épica».
Cosmopolitan
«Um romance grandioso e fascinante».
Chicago Sun-Times
Chicago Sun-Times
«A obra-prima monumental de um escritor de enorme talento».
Booklist
Booklist
«Um romance que entretém, instrui e satisfaz em larga escala».
Publishers Weekly
Publishers Weekly
«Um misterioso puzzle envolvendo um homem inocente».
ALA Booklist
ALA Booklist
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