Esfera do Caos - Agosto e Setembro (Novidades)


Título: Topo Sul - Um Caderno de Viagem
Autor: Gil Bastos
Data de Publicação: Agosto de 2012
PVP: 16,40 euros













 Este livro é um registo dos sentimentos, das reflexões e das experiências de quem quis fazer uma viagem despreocupada a ver o mundo… e a tentar entendê-lo. Mas é também um testemunho das aventuras de quem andou, por parte incerta e durante um ano, vivendo de uma mochila e de muitas dúvidas.
“Eu só, que só me levo a mim e por isso nunca só. Parto de mochila às costas na descoberta do mundo que sou eu em desconhecidos mundos, apesar de o mundo ser todo igual (não conseguiria descrição melhor do que são as minhas viagens).” Excerto da obra
Sendo certo que muito mais haveria para dizer, fique-se o leitor com esta ideia: esta obra conta-lhe as histórias dos lugares por onde o autor foi passando e estas histórias mostram as culturas de povos colonizados pelos europeus, que entretanto se misturaram com os próprios colonizadores, e mostram como a mistura de raças fez nascer países tão diversificados e diferentes da realidade a que na Europa estamos habituados.Ao longo dos milhares de quilómetros percorridos pela América do Sul, o autor confrontou-se, afinal, com um enorme cocktail de culturas e foi por ele influenciado.

SOBRE O AUTOR 
Gil Bastos nasceu em Cesar. Licenciou-se em uma de muitas engenharias. Acabado o curso, decidiu tentar perceber um pouco mais do mundo e embarcou para a América do Sul. Durante um ano viajou da Venezuela ao Chile, passando pelos Andes e pela selva amazónica. Curiosamente, voltou desta viagem sem certeza alguma acerca da vida, do mundo e dos que nele vivem! É co-autor e editor de uma pequena revista literária de distribuição gratuita com o nome Ofélia.




Título: FocaisLiterárias
Autor: Annabela Rita
Data de Publicação: Agosto de 2012
PVP: 15,90 euros













 As letras, as artes e os mitos captados pela objectiva de uma ensaísta que vê e que faz ver de maneira diferente.Uma sucessão de disparos fotográficos centrados na cena comunicativa literária e cultural desde o polémico “Juramento de D. Afonso Henriques”.
Esta obra passa em revista textos, autores, problemáticas e casos. Escritores como Eça de Queirós, Fialho de Almeida, Guerra Junqueiro, Teolinda Gersão e Gonçalo M. Tavares: da crónica à ficção, da poesia ao teatro, do texto mais modelar ao da confluência de géneros, analisando as transformações dos processos e das estratégias comunicativas em função das circunstâncias históricas, sociais, estéticas e culturais.Mas também ensaístas como Vitorino Magalhães Godinho, Luís Machado de Abreu e Onésimo Teotónio de Almeida, favorecendo as reflexões sobre os sentidos e as vias do trabalho e do discurso nas ciências humanas. E, finalmente, casos da cultura portuguesa, a partir dos mitos fundadores da nossa identidade nacional.

SOBRE A AUTORA
Annabela Rita. Doutorada e com Agregação em Literatura. Professora na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Presidente da Associação Portuguesa de Tradutores. Membro do Conselho de Administração do Observatório da Língua Portuguesa e dos Conselhos Consultivos da Fundação Marquês de Pombal, da CompaRes (Associação Internacional de Estudos Ibero-Eslavos) e do Instituto de Cultura Europeia e Atlântica. Integra a Mesa da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Escritores. Integrou a Missão para o Relatório sobre o Processo de Bolonha, 2003-04, e foi Conselheira para a Igualdade de Oportunidades do MCTES. Foi também Presidente da Direcção do CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias). Além da direcção de várias colecções ensaísticas, da edição prefaciada de autores nacionais consagrados, de vasta colaboração dispersa em Portugal e no estrangeiro, com frequente participação em júris de prémios literários nacionais e internacionais, é autora de diversas obras ensaísticas, nomeadamente: Paisagem & Figuras, 2011; Cartografias Literárias, 2010; Itinerário, 2009; No Fundo dos Espelhos (2 vols.), 2003-07; Emergências Estéticas, 2006; Breves & Longas no País das Maravilhas, 2004; Labirinto Sensível, 2003; Eça de Queirós Cronista. Do “Distrito de Évora” (1867) às “Farpas” (1871-72), 1998.




Título: Amor e Liberdade de Germana Pata-Roxa
Autor: Fernando Évora
Data de Publicação: Agosto de 2012
PVP: 12,90 euros













 As histórias que neste livro se contam, aparentemente sem conexão entre si, unem-se num final surpreendente.
A linguagem, despretensiosa e simples, está polvilhada de ironia. Os personagens, admiráveis e autênticos, são tendencialmente queirosianos — gente comum, com as suas fraquezas e vícios, e com a grandiosidade dos seus sonhos. Os enredos, esses, absorvem-se de um fôlego e a narrativa, descomplicada, revela grande humanismo.Histórias, enfim, que divertem pelo que têm de caricato e inesperado, mas que deixam uma réstia de inquietação no leitor, que inevitavelmente há-de rever-se em muitas delas.
O autor é um dos mais notáveis contadores de histórias do panorama literário português contemporâneo. E esta sua nova obra, sendo um livro de contos, não é uma mera colectânea: é uma história complexa feita de histórias simples mas poderosas, pertencentes, todas elas, ao mesmo narrador.


SOBRE O AUTOR
Fernando Évora. Nasceu em Faro, em 1965. Tem-se afirmado como autor de contos, modalidade onde já obteve vários prémios literários. Além de alguns textos dispersos e incursões na literatura infantil, publicou uma novela histórica, A fonte de Mafamede, e uma quase-fábula, Como se de uma fábula se tratasse. Publicou também, já com a Esfera do Caos, No País das Porcas-Saras, um pequeno e apaixonante romance que cativou leitores e que mereceu o aplauso da crítica.




Título: O Eco do Silêncio
Autor: Cecília Vilas Boas
Data de Publicação: Setembro de 2012
PVP: 10,90 euros













 O eco do silêncio é prazer, paixão, sonho. São aromas inebriantes, que fazem as delícias do corpo e do espírito. São os toques aveludados das pétalas das rosas. É o grito às entranhas da terra e é o pássaro de olhar puro que voa na melancolia da noite. São perfumes de gerânios e é o místico nevoeiro que abraça os bosques, nas noites em que as sílabas dormem. São os violinos suspensos das asas das nuvens. “Sabes, amor? Trazes no teu sorriso rosado o desfolhar dos meus lábios…
Com esta obra mergulhamos nas profundezas da alma, numa procura incessante da essência do ser. Ela é uma busca de um tempo sem tempo, de um reviver e de um morrer consentidos. Ela é, também, a pele frágil do sentimento, de que se reveste a palavra, e as rosáceas duma trilha que se chama vida, e uma viagem aos nossos lugares mais recônditos, através de metáforas que desventram o que de mais genuíno possuímos – o sentir.
“O livro O eco do silêncio, de Cecília Vilas Boas, é a afirmação de uma poetisa capaz de transmitir, com excelência, sentimentos e afectos que, correndo nas suas veias, lhe invadem a alma. O seu romantismo interior, por vezes atormentado, expressa-se com elegância em emoções e sonhos que são vivenciados, como ecos, no seu silêncio interior. Uma leitura a não perder.” 
Joaquim António Machado Caetano, Professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa

SOBRE A AUTORA
Cecília Vilas Boas. Nasceu em Paio Pires, mas vive em Lisboa há mais de duas décadas. É secretária de Administração numa empresa de Engenharia de Transportes. Descobriu recentemente o prazer da escrita, e até hoje não parou. Publicou a sua primeira obra, Âmbar e Mel - Janelas de Poesia, em 2011. Como co-autora, participou na antologia poética Entre o Sono e o Sonho e, mais recentemente, na colectânea Contos do Nosso Tempo. Deu a conhecer a sua escrita publicamente no blogue «OceanoAzul.Sonhos», permitindo aí que as palavras se soltem de si e vagueiem pelo mundo literário. “A poesia dá-me as asas metafóricas de que preciso para continuar a sonhar. É na escrita que marco encontros sigilosos com o meu ser, ouvindo-o e dando-lhe voz, através das palavras.Sou, muitas vezes, o vazio, o desencanto e a ausência de mim própria. Mas também a esperança, a força, o sonho e a tranquilidade. A poesia é o sândalo do meu espírito, onde busco as emoções desprovidas de escudos. É o recanto onde aprendo a silenciar momentos e a ouvir a voz da minha alma. Recolho-me no silêncio das palavras, para me encontrar e, assim, sair de mim.”

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