Colette
Chéri, romance publicado em 1920, aborda o delicado tema da sedução amorosa entre uma bela cortesã a caminho da meia-idade e um adolescente mimado.
Chéri, de uma cálida voluptuosidade, rompe com os cânones da época - ele com as suas infantilidades e pequenos amuos, é quem se deixa amar. Ela, uma mulher experiente, aceita com serenidade o prazer que ele lhe proporciona e não descura nenhum pormenor da sua educação amorosa. Até que a mãe de Chéri resolve, convenientemente, casá-lo. Colette consegue evocar esta intimidade e o seu contexto com palavras precisas, sensuais e poéticas, que não excluem o sarcasmo em relação a um certo meio social e a análise subtil da psicologia feminina.
A tradução de José Saramago restitui-nos todos cambiantes da escrita de Colette com magnífica pujança e nitidez. Colette (1873-1954) é considerada uma das mais notáveis escritoras e mulheres da primeira metade do século XX.
Chéri, de uma cálida voluptuosidade, rompe com os cânones da época - ele com as suas infantilidades e pequenos amuos, é quem se deixa amar. Ela, uma mulher experiente, aceita com serenidade o prazer que ele lhe proporciona e não descura nenhum pormenor da sua educação amorosa. Até que a mãe de Chéri resolve, convenientemente, casá-lo. Colette consegue evocar esta intimidade e o seu contexto com palavras precisas, sensuais e poéticas, que não excluem o sarcasmo em relação a um certo meio social e a análise subtil da psicologia feminina.
A tradução de José Saramago restitui-nos todos cambiantes da escrita de Colette com magnífica pujança e nitidez. Colette (1873-1954) é considerada uma das mais notáveis escritoras e mulheres da primeira metade do século XX.
«Nunca seria capaz de escrever como Colette. Nunca li nada que igualasse as suas descrições. Era uma escritora muito sensual e muito à frente do seu tempo. (…) A cena final é por demais comovente; leva-me às lágrimas.»
Oprah Winfrey
Oprah Winfrey
«Um excelente tópico, exposto com inteligência, mestria e compreensão dos mais secretos desejos carnais.»
André Gide
«Colette humanizava tudo aquilo em que tocava. Vivia e advogava a sensualidade; e entregou-se aos prazeres sensuais com tal delicadeza de percepção, com tal elegância na dor e no êxtase físicos, que elevou a sensualidade a excelência.»
The Times
The Times
«Chéri é a obra-prima de Colette.»
The New Republic
«Dramático e comovente…» The New Republic
The New York Times
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