Susan Minot
Ao Anoitecer é uma magnífica obra de arte acerca da vida, da paixão e da responsabilidade.
Ann Lord está a morrer de cancro. Enquanto está deitada na sua cama, num estado de semiconsciência, recebendo a visita de amigos e familiares, o leitor entra no indistinto mundo dos seus sonhos, recordações e mágoas.
Apesar de ter tido três maridos e cinco filhos, a memória de Ann continua a fazê-la regressar a um único fim-de-semana e a um romance inesquecível, mas demasiado breve. À medida que perde a noção da realidade que a rodeia, Ann recua quarenta anos nas suas memórias e prende-se insistentemente à recordação do dia de casamento da sua amiga Lila. Nesse dia, conhece, apaixona-se e perde o único homem que alguma vez amou e vê ainda a felicidade do seu grupo de amigos ser desfeita por uma tragédia.
Ann Lord está a morrer de cancro. Enquanto está deitada na sua cama, num estado de semiconsciência, recebendo a visita de amigos e familiares, o leitor entra no indistinto mundo dos seus sonhos, recordações e mágoas.
Apesar de ter tido três maridos e cinco filhos, a memória de Ann continua a fazê-la regressar a um único fim-de-semana e a um romance inesquecível, mas demasiado breve. À medida que perde a noção da realidade que a rodeia, Ann recua quarenta anos nas suas memórias e prende-se insistentemente à recordação do dia de casamento da sua amiga Lila. Nesse dia, conhece, apaixona-se e perde o único homem que alguma vez amou e vê ainda a felicidade do seu grupo de amigos ser desfeita por uma tragédia.
"Um romance impressionante…"
THE NEW YORK TIMES
"Em linguagem simples e encantadora, Susan Minot expôs uma vida real, com todas as suas particularidades, o seu esplendor e a dor."
The New York Times Book Review
THE NEW YORK TIMES
"Em linguagem simples e encantadora, Susan Minot expôs uma vida real, com todas as suas particularidades, o seu esplendor e a dor."
The New York Times Book Review
"Susan Minot hipnotiza-nos com a evocação do estado de semiconsciência de Ann Lord, onde a linha que separa o real do imaginário se desvanece e onde não se distingue a fronteira entre resignação e arrependimento."
Time
Time
"Desejo que não sejas capaz de te lembrar do tempo, mas sim que te seja possível esquecê-lo de vez em quando durante um momento e que não desperdices o teu fôlego tentando conquistá-lo."
William Faulkner
William Faulkner
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