Título:
SAGAL – O profeta do fim
Autor:
António Brito
Páginas:
240
PVP:
15,50 €
Fim
do mundo em 2012?
Ação,
aventura e antigas profecias envolvem o novo livro de António Brito, O Profeta
do Fim
A 19
de novembro, a Porto Editora publica uma nova aventura da autoria de António
Brito, SAGAL – O profeta do fim, que tem como pano de fundo as profecias
relacionadas com o fim do mundo em 2012.
Uma
narrativa rápida, dura e original, como o próprio herói Sagal, leva- -nos a
percorrer uma história de ação e misticismo que envolve seitas, narcotráfico e
corrupção.
SINOPSE
O
profeta do fim é o segundo livro da série SAGAL, o aventureiro português da era
moderna. A pretexto de ajudar um amigo, Sagal envolve-se com uma seita
apocalíptica que anuncia a proximidade do fim do mundo, fazendo interpretações
obscuras do Calendário Maia, Bíblia e Profecias de Nostradamus.
O
Sagal guerrilheiro confronta-se com a seita, cujo líder, denominado Profeta,
recruta acólitos anunciando-lhes a salvação dos cataclismos que se aproximam,
através de cerimónias iniciáticas envolvendo cobras venenosas e bebidas
alucinogénias.
Penetrando
no esconderijo do Profeta nas montanhas, Sagal descobre crimes, manipulações e
lavagens ao cérebro, praticados pela seita religiosa para controlar a vontade
dos crentes; promete-lhes a salvação e um encontro com Deus, a troco de dízimos
e doações de bens. Usando de astúcias e golpes à margem da lei, Sagal enfrenta
políticos sem escrúpulos que concedem favores à seita em troca de avultadas
somas em dinheiro provenientes do tráfico de haxixe e de dádivas extorquidas em
nome do Senhor Jesus.
0 Autor
António
Brito é licenciado em Direito e trabalhou em diversas empresas multinacionais.
Nasceu entre as serras do Açor e do Caramulo, concelho de Tábua, distrito de
Coimbra. Antigo combatente da guerra colonial, alistou-se aos dezoito anos na
Força Aérea, nas Tropas Pára-quedistas, sendo mobilizado para a guerra em
Moçambique. Combateu os guerrilheiros nacionalistas em algumas das mais
importantes operações militares de toda a guerra ultramarina: nas florestas da
serra Mapé, nos pântanos do rio Rovuma, no planalto dos macondes, no vale do
rio Messalo.
Colaborou
com jornais de Moçambique e Portugal, contando histórias de guerra e de homens
vivendo para lá dos seus limites. A Sextante Editora / Porto Editora publicou
os seus romances: Olhos de caçador (2007), baseado nas suas vivências africanas
na guerra de guerrilhas no antigo território português do Índico. Teve
excelentes críticas, sendo considerado um dos melhores livros em língua
portuguesa sobre a Guerra Colonial. O Céu não pode esperar (2009) introduz uma
das mais belas histórias inseridas no realismo fantástico: a busca do sagrado,
o amor infinito, a eternidade, os segredos das organizações clandestinas, a
inquisição, a herança judaica, a diáspora dos portugueses, o dogma religioso, a
ciência oculta do voo antigravitacional. SAGAL – Um herói feito em África
(2012): Sagal é o arquétipo do aventureiro português da era moderna. Nasceu num
bordel e foi abandonado pela mãe. Cresceu na Casa Pia e fugiu para a
marginalidade. Soldado e mercenário em África, caiu e levantou-se inúmeras
vezes; um sobrevivente superando as suas dores. A crítica considerou SAGAL um
romance poderoso, inovador, com um estilo que agarra o leitor do princípio ao
fim.
Imprensa
Sobre
SAGAL – Um herói feito em África:
Trata-se
de um grande romance com uma escrita espantosa, que vai contra a corrente
literária. Uma ideia fabulosa, uma metáfora do país. Parabéns.
Fernando
Dacosta
Sobre
Olhos de Caçador:
Um
documento fortíssimo, muito bem escrito.
Lídia
Jorge
Um
dos melhores romance-testemunho sobre a guerra colonial.
Luís Caetano
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