Título:
No palco da memória
Autor:
Carmen Dolores
Páginas:
272
PVP:
€ 16,60
A
vida de Carmen Dolores
No
palco da memória é a autobiografia de uma das maiores atrizes portuguesas de
sempre
Carmen
Dolores é uma das mais prestigiadas atrizes da História do teatro e do cinema
em Portugal. No dia 4 de fevereiro, verá publicada a sua autobiografia, No
palco da memória, na Sextante Editora.
As
estreias, as interpretações no teatro, cinema e televisão e as amizades com
atores e escritores conhecidos do grande público, são alguns dos temas-chave
deste livro, ricamente ilustrado com fotografias do arquivo pessoal da autora.
Carmen
Dolores é uma das convidadas da 14.ª edição do Correntes d’Escritas, que se
realiza em fevereiro na Póvoa de Varzim.
O
LIVRO
«Nunca
pensei escrever um segundo livro de memórias, embora o primeiro tivesse como
título Retrato inacabado. No entanto, o tempo foi passando e comecei a anotar
numa espécie de diário o que me ia acontecendo, o que ia observando, o que me
despertava mais interesse… e assim surgiu este No palco da memória, para que
fique um registo daquela que ainda sou, uma referência aos trabalhos em que fui
participando, e até um recordar do que se escreveu a meu respeito.»
Eis
uma voz única, a de Carmen Dolores, que nos entrega aqui, desta vez por
escrito, um testemunho absolutamente precioso de uma longa vida em que o Teatro
desempenhou um papel decisivo.
Primeiras páginas: Aqui
A
AUTORA
Carmen
Dolores é uma atriz portuguesa nascida a 8 de agosto de 1924, em Lisboa, de seu
nome completo Carmen Dolores Cohen Sarmento Veres. Aos 14 anos, estreou-se na
rádio, onde manteve depois uma intensa atividade, nomeadamente em programas de
divulgação de poesia. Apareceu pela primeira vez no cinema no filme Amor de
perdição (1943), realizado por António Lopes Ribeiro, desempenhando o papel de
Teresa. A sua aparição nos palcos aconteceu em 1945, na peça Electra, de Jean
Giraudoux, na Companhia dos Comediantes de Lisboa. Transitou depois para o
Teatro Nacional, onde permaneceu durante oito anos, tendo passado pelo Teatro
de Sempre e pelo Teatro Nacional Popular. No início dos anos 60, fundou, com
Armando Cortez, Fernando Gusmão e Rogério Paulo, o Teatro Moderno de Lisboa. Em
televisão participou em várias peças de teatro. A 15 de maio de 2005 atuou pela
última vez na peça Copenhaga, em Lisboa, dirigida por João Lourenço, peça que
marca o seu afastamento dos palcos e da televisão após 60 anos de carreira. Foi
então condecorada pelo Presidente da República Jorge Sampaio com o grau de
Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
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