Titulo:
Estação Central
Autor:
José Tolentino Mendonça
Páginas: 64
PVP:
9,00 €
Sinopse
O mais recente livro de poesia de José Tolentino Mendonça
Reconhecido
unanimemente como um dos grandes poetas portugueses da atualidade, José
Tolentino Mendonça regressa com Estação Central. Na epígrafe a um dos poemas
lemos Dietrich Bonhoeffer: «Deus é impotente e fraco no mundo, e somente assim
está connosco e nos ajuda». Compreende-se por isso que «[…] Deus sendo puro
deixa-se consumir / com a paixão insultuosa / dos devassos». Esta ambivalência
entre a solidão da humanidade e o maravilhoso mistério que a acompanha perpassa
as páginas deste livro.
CREDO
atribuído
a Yossel Rakover
Creio
no sol, mesmo quando não o vejo
Creio
no amor, mesmo quando não o abraço
Creio
em Deus, mesmo quando Deus se cala
Primeiras páginas AQUI
Sobre o Autor
Poeta, sacerdote e professor, José Tolentino Mendonça nasceu em 1965, na Ilha da Madeira.
Doutorou-se em Teologia Bíblica, em Roma, e vive atualmente em Lisboa. Entre outras responsabilidades é docente na Universidade Católica Portuguesa, dirige o Secretariado
Nacional da Pastoral da Cultura e a revista Didaskalia.
Tem publicado diversos livros de poesia, ensaio e teatro na Assírio & Alvim, e colaborado em muitos outros como tradutor e/ou organizador. Para José Tolentino Mendonça, «A poesia é a arte de resistir ao seu tempo».
A sua obra tem sido galardoada com diversos prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia e o Prémio Pen Clube de Ensaio.
Doutorou-se em Teologia Bíblica, em Roma, e vive atualmente em Lisboa. Entre outras responsabilidades é docente na Universidade Católica Portuguesa, dirige o Secretariado
Nacional da Pastoral da Cultura e a revista Didaskalia.
Tem publicado diversos livros de poesia, ensaio e teatro na Assírio & Alvim, e colaborado em muitos outros como tradutor e/ou organizador. Para José Tolentino Mendonça, «A poesia é a arte de resistir ao seu tempo».
A sua obra tem sido galardoada com diversos prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia e o Prémio Pen Clube de Ensaio.
Titulo:
O Concerto Interior — evocações de um poeta
Autor:
António Osório
Páginas: 136
PVP:
12,00 €
Sinopse
As admiráveis evocações de um poeta
«As recordações são acompanhadas aqui de poemas. Não se trata de uma antologia — a poesia procurou sempre tornar mais clara a minha vida, e a prosa revela a verdade dos versos e das pessoas invocadas. As duas, lado a lado, buscam o encanto de caminharem juntas e de se completarem. Falta acrescentar que o mistério da existência — procurei-o sempre descobrir ao longo da vida — é o das quatro estações. Porque será que a velha glicínia segue o ritmo das jovens roseiras, essas lindas raparigas? E porque luzem na hora certa, como as constelações? De tudo resulta um concerto interior, preenchendo a alma e tornando-a digna de voltar.»
António Osório
«E em cada poema, em cada texto, é o sentido do mundo que procura, o lado
fraterno da existência, como se pode aferir, página a página, em O Concerto
Interior. Concertante deambulação pelas recordações e poemas de um homem que
nunca deixou de procurar entender o mistério das quatro estações. Em fundo
talvez Vivaldi, reverberação constante dos seus dias.»
Maria
Leonor Nunes, JL 19/09/2012
Primeiras páginas AQUI
Sobre o Autor
Nasceu em Setúbal em 1933, filho de pai português e mãe italiana. Poeta e ensaísta é licenciado em Direito, exercendo atividade como advogado em Lisboa. Foi bastonário da Ordem dos Advogados e presidente da Associação Portuguesa para o Direito do Ambiente.
Pertence, desde 1999, à Academia de Ciências de Lisboa, secção de Letras. Tem sido unanimemente considerado pela crítica como uma das vozes mais consistentes da poesia portuguesa contemporânea.
Pertence, desde 1999, à Academia de Ciências de Lisboa, secção de Letras. Tem sido unanimemente considerado pela crítica como uma das vozes mais consistentes da poesia portuguesa contemporânea.
Titulo:
Teoria da Heteronímia
Autor:
Fernando Pessoa
Organização:
Richard Zenith e Fernando Cabral Martins
Páginas: 384
PVP:
18,00 €
Sinopse
Um livro fundamental para compreender uma das facetas mais marcantes da obra
pessoana «Caímos na armadilha. Fomos, realmente, burlados, como foram burlados os
seus amigos para quem ele preparou, de peito feito, a grande “palhaçada” dos
seus heterónimos.» O parecer, publicado em 1951, é do primeiro biógrafo de
Fernando Pessoa. Embora João Gaspar Simões muito admirasse o poeta, considerava
os heterónimos uma blague e a obra feita em seu nome um «ciclo mistificador».
No entanto, para muitos especialistas e leitores, a heteronímia é a chave que
permite apreciar devidamente a obra e o génio do poeta. A presente edição reúne
textos de Fernando Pessoa — prosa, poesia e alguns projetos — que de algum modo
incidem sobre o tema da heteronímia, enquanto procedimento literário e como
modo de estar no mundo. Um prefácio analisa e contextualiza o fenómeno,
enquanto uma Tábua de heterónimos e outros autores fictícios descreve as
aptidões e a atividade literária de 106 «colaboradores» de Pessoa, alguns dos
quais revelados nesta edição pela primeira vez.
«Criei
em mim várias personalidades. Crio personalidades constantemente. Cada sonho
meu é imediatamente, logo ao aparecer sonhado, encarnado numa outra pessoa, que
passa a sonhá-lo, e eu não. Para criar, destruí-me. Tanto me exteriorizei
dentro de mim, que dentro de mim não existo senão exteriormente. Sou a cena nua
onde passam vários atores representando várias peças.»
Fernando
Pessoa
Primeiras páginas AQUI
Esse teoria da heteronímia parece-me interessante, felizmente há cada vez mais livros sobre a vida e obra de Pessoa.
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